CALZIMAG
Cálcio:
O composto mais rico em cálcio para ser humano encontra-se na forma de carbonato de cálcio (contêm 40% de cálcio elementar).
Zinco:
Mineral ligado a um aminoácido e que possuem maior capacidade de serem absorvidos pelo organismo.
Magnésio:
Dentre os grupos vulneráveis à deficiência de magnésio estão: idosos, pessoas em dietas de baixas calorias, diabéticos, pessoas que fazem uso de digitálicos e diuréticos, consumidores de álcool, gestantes e pessoas que praticam exercícios regulares e pesados. A suplementação de magnésio parece desempenhar um papel na medicina preventiva.
Vitamina D3:
A principal ação da vitamina D é manter a homeostase de cálcio. Aumenta o transporte de cálcio do meio extracelular para o intracelular e mobiliza cálcio dos estoques intracelulares. É imprescindível à absorção de cálcio na luz intestinal e estimula a absorção ativa de fosfato e magnésio.
Vitamina B12:
A Vitamina B12 exerce várias funções importantes no nosso organismo, atuando como coenzima em reações químicas celulares. Característica importante é que a Cianocobalamina somente exerce suas funções quando em deficiência, não tendo sido conhecidas outras propriedades farmacológicas além desses limites.
Precaução:
Hipersensibilidade ao produto. Não deve ser administrado em crianças menores de 6 anos, devido ao risco de hipermagnesemia.
Ingredientes: Carbonato de Cálcio, Magnésio quelato, Maltodextrina, Vitamina D3, Vitamina B12 e Zinco. Composição da cápsula: gelatina (animal). NÃO CONTÉM GLÚTEN.
Sugestão de Uso: Via Oral. Uso Adulto: Tomar 6 cápsulas de Calzimag ao dia. Não tomar mais de 6 cápsulas ao dia.
Informações Nutricionais
Por Porção de 6 cápsulas
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QTD./DOSE
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%VD*
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Cálcio
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1000 mg
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100%
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Magnésio
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260 mg
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100%
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Zinco
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7 mg
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100%
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Vitamina D3
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5 mcg
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100%
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Vitamina B12
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2,4 mcg
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100%
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Não contém quantidades significativas de valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas, gorduras trans, fibra alimentar e sódio.
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(*) % Valores diários com base em uma dieta de 2000 Kcal e 8400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.
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Referências Bibliográficas:
MONOGRAFIAS FARMACÊUTICAS, 1°ed.(reedição), pág. 190, 2002.
ASHMEAD, D. H., Conversations on Chelation and Mineral Nutrition; Keats Publishing, INC; New Canaan – Connecticut, 1989.
BATISTUZZO, J. A, de O; ITAYA, M.; ETO, Y., Formulário Médico-Farmacêutico, Tecnopress, 2000, SP.
FRANCO, G., Tabela de Composição Química dos Alimentos., 9ºed. São Paulo: Editora Atheneu, 1999.
KIBBE, Arthur H. Handbook of Pharmaceutical Excipients. 3°ed. Londres, 2000.